docente Alfredo Jerusalinsky

programa
1. O algoritmo e o imperativo de gozar: O chip da conduta “normal”. O inexistente matemático senhor Nicolas Bourbaki (da École Normal de Paris) e seu bom serviço à ‘teoria dos conjuntos’. O ‘conjunto vazio’ e o objeto da Psicanálise.
O sujeito criptografado:
• Os algorítmicos – as cadências e os ritmos da repetição
• Os quânticos – os incluídos na transformação virtual para cada objeto
• Os factoriáveis – concentração vs. dispersão da massa
• Os variânticos – migrantes
• Os unários – divergentes resistentes
• Os holográficos – fantasias reais
• Os periféricos – prescindíveis
2. Uma nova semiótica. R.S.I. mais um quarto registro: a revolução Virtual. A multiplicação das linguagens convergentes: mesmo sentido, mesma gramática, diferentes lógicas, mas mesmo objeto (a invenção do objeto total). A mitologia de Olavo de Carvalho e a linguagem de Steve Bannon (“assessor” de Donald Trump e do ex-Presidente brasileiro através de seu filho): como a semiótica da notícia inventada adquire estatuto de verdade mediante a inversão sistemática de todo enunciado verdadeiro.
3. A construção de um sujeito sem falta:
• Um horizonte pragmático: um sujeito sem ideal. O ideal de William James. Por que Marilyn Monroe, Elvis Presley e Michael Jackson se tornaram mitos e se suicidaram?
• Gozar de não ser e a pulsão de morte: a epidemia de suicídio. Contraponto com Martin Heidegger

datas
quartas-feiras | 16, 23 e 30 de agosto

horário | 19h às 22h

carga horária
9 horas (3 aulas de 3 horas cada)

dirigido
a psicólogos, psiquiatras, psicanalistas, estudantes e profissionais da área da saúde