coordenação de Carlo Márcio Santana do Espírito Santo, Danilo Marmo, Isabela Sancho e Marta Raquel Colabone

programa
Entre o “anatomia é destino” freudiano e o “sexo como fluidez” que observamos na contemporaneidade, como a Psicanálise pensa, hoje, sexualidade e gênero?
Quais os papéis do corpo, da psique e da cultura nas questões de sexo, sexuação, sexualidade e gênero?
O Complexo de Édipo freudiano é patriarcal, falocêntrico e normativo? Ou apenas descritivo e aberto?
Como pensar psicanaliticamente sujeitos que não se encaixam nem no masculino nem no feminino? É preciso “se encaixar”? O que é Homem e o que é Mulher?
Recusas e/ou criações sexuais seriam ir além do limite do ser humano (uma hybris trágica) ou um alargamento do que pode ser um humano?
O corpo pode ser um campo de criação artística? É possível ter um corpo em vez de ser um corpo? Todo corpo é arte? Todo corpo é político?
Em que medida a Psicanálise precisa se repensar diante da emergência de inúmeras “construções sexuais”?
Quais são os limites e os preconceitos presentes na teoria psicanalítica feita até agora? Estaria a prática psicanalítica marcada pelo peso do patriarcado e do colonialismo que imprimiriam uma heteronormatividade e uma normopatia?
Ainda é válida a convicção freudiana de que somos fundamentalmente bissexuais, perversos e polimorfos?
Sustentando o infamiliar, essa Jornada é um convite para pensarmos gêneros e sexualidades a partir dessas e outras perguntas.

horário| 9h às 12h e 13h às 16h

dirigido
público em geral.

participação gratuita
inscrições antecipadas pelos telefones
11 3864 2330 | 11 3865 0017 | Whatsapp 11 97666-1249